Gente, desculpe o sumiço, mas estou de mudança, e a rotina está um pouco bagunçada! Porém, sempre sobra um tempinho para curtir um cineminha. A escolha do último feriado foi thriller Contágio, de Steven Soderbergh.Osquestrando um elenco estrelado por Matt Damon, Gwyneth Paltrow, Jude Law, Kate Winslet, Marion Cotillard (A Origem) e Laurence Fishburne, Soderbergh mistura várias tramas para mostrar as diferentes maneiras que um vírus mortal repentino pode afetar a humanidade.
As histórias se passam nos dias atuais pós-H1N1. Uma mulher morre após retornar à sua cidade depois de uma viagem à negócios a Hong Kong, apresentando sintomas que remetiam apenas a um mal estar de fuso horário. Outras pessoas com os mesmos sintomas morrem, com rapidez e em todas as partes do mundo. Daí vem a necessidade de entender o que elas tiveram em comum para poder combater. No meio disso tudo, um blogueiro causa com uma teoria da conspiração e uma pessoa inexplicavelmente imune.
A impressão que tive que ele quis mostrar outros vírus da humanidade através da reação de cada personagem em relação a doença devastadora: arrogância, ganância etc. Mas muita emoção sem conexão. Com tantas estrelas, personagens e sentimentos, ficou difícil se envolver com a história, que acaba passando com a frieza de uma descrição quase que documentária de como lidar com uma epidemia.
Meritória, porém, é a fotografia que acompanha o clima "doente"do filme. E a motivação com a qual saímos do cinema de melhorar hábitos simples como lavar as mãos.
As histórias se passam nos dias atuais pós-H1N1. Uma mulher morre após retornar à sua cidade depois de uma viagem à negócios a Hong Kong, apresentando sintomas que remetiam apenas a um mal estar de fuso horário. Outras pessoas com os mesmos sintomas morrem, com rapidez e em todas as partes do mundo. Daí vem a necessidade de entender o que elas tiveram em comum para poder combater. No meio disso tudo, um blogueiro causa com uma teoria da conspiração e uma pessoa inexplicavelmente imune.
A impressão que tive que ele quis mostrar outros vírus da humanidade através da reação de cada personagem em relação a doença devastadora: arrogância, ganância etc. Mas muita emoção sem conexão. Com tantas estrelas, personagens e sentimentos, ficou difícil se envolver com a história, que acaba passando com a frieza de uma descrição quase que documentária de como lidar com uma epidemia.
Meritória, porém, é a fotografia que acompanha o clima "doente"do filme. E a motivação com a qual saímos do cinema de melhorar hábitos simples como lavar as mãos.
Acompanhe o trailer: