Esta postagem também é das antigas (http://roraimaemfoco.com/colunistas/variedades-mainmenu-48/10978-cinema-resenha-do-filme-se-beber-nao-case-juliana-ferreira.html).Para a galera que curtiu recentemente Se beber, não case 2 relembrar como tudo começou:
Partindo do clichê “o que acontece em Las Vegas, fica em Las Vegas”, dois amigos e o cunhado levam o noivo à cidade dos pecados perdoáveis para curtirem uma despedida de solteiro. O cunhado coloca na bebida o comprimido “Boa noite, Cinderela” e no dia seguinte à farra eles acordam sem lembrar de nada do que aconteceu. E o pior: o noivo sumiu.
Tudo que eles tem para reconstituir a noite passada são algumas pistas: uma pulseira de hospital, um bebê, um dente arrancado e, pasmem, um tigre dentro do banheiro. O mérito do filme está justamente nesta reconstituição dos fatos, bem amarrada e contada de forma inteligente. Outro ponto positivo é a participação inusitada do boxeador Mike Tyson. No demais, a fita faz uma releitura de velhas piadas apresentadas em esquetes.
O talento do quarteto principal interpretado por atores pouco conhecidos é exigido para transformar cada situação bizarra que passam em piada. E se saem bem, apesar do humor politicamente incorreto.
Se beber, não case é uma comédia para homens que não deixam de ser meninos, e expõe aquelas situações que só o companheirismo e o protecionismo característicos do sexo masculino são capazes de encarar.
Se você quiser saber o que aconteceu examente naquela noite, acompanhe as cenas durante os créditos!
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