Semaninha punk e uma sexta-feira pior ainda está por vir... Tudo o que eu queria era dormir e acordar no sábado. Mas como não foi possível, fui recarregar minhas baterias numa sala de cinema. Dispensável. Deveria ter ficado em casa e ter assistido a House. Larry Crowne é muito dramático para uma comédia ou muito bobo para um drama, não consegui distinguir.
O filme traz no enredo uma lição de moral: se deixarmos de sermos acomodados e dermos uma chance a novas oportunidades, poderemos ser felizes, mesmo com poucas coisas. Para este desenrolar, o diretor Tom Hanks escala o casal mais romântico da América, Tom Hanks (o próprio) e a pretty woman Julia Roberts. Cuidado, spoilers a partir daqui! Ele vive Larry, um funcionário exemplar de uma rede de supermercados que é demitido por falta de estudo, e ela interpreta Mercedes, uma professora desmotivada de oratória, fadada em um casamento em que o marido é viciado em pornografia. Larry se matricula, dentre outras matérias, na de Mercedes, e adivinhem? Depois de alguns cotidianos americanos que não causam a menor empatia, como crises, hipotecas e garage sales, vivem felizes para sempre!
E o que é este reles subitítulo em português? O amor está de volta! Se eu tivesse entedido a referência ao velho dogma do cinema: "Você pode estar ferrado, mas, all you need is love para ser feliz", talvez apreciasse mais o filme.
Bem, pessoal, a Juliana viu no cinema, mas deveria ter aguardado o DVD.
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